Há noites e há dias, noites em claro, dias escuros.
Mas há noites claras, que se seguem a dias azuis. Essas são as melhores.
As que têm cheiro da brisa que vem do mar ou da terra, então, são quase tão boas quanto as escuras com cheiro de flor.
As noites...
Mas há os dias. Os chuvosos têm sua beleza. Os tristes também podem ter. E nisso vai uma certeza: depois do dia vem a noite e depois outro dia, e outra noite, numa coleção inevitável, feita de peças que não se repetem jamais...
sábado, 26 de setembro de 2009
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ResponderExcluirRô, vc é um cara sensacional! Músico, letrista, poeta, escritor. Pai e marido, e uma mente inventiva em tempo integral. Continue, siga em frente. Tenho certeza que há mais para conhecermos.
Saudades,
Anderson.